“Esse tal Irmão Marista”: esta foi a temática que norteou a edição mais recente do Conexão Vocacional Marista, encontro que aconteceu em Itapejara D’Oeste, de 19 a 23/07, coordenado pelo Ir. Jeferson Hugen. 

O objetivo desta iniciativa – que é realizada duas vezes ao ano, nos meses de janeiro e julho – é trabalhar as dimensões da vocação específica do Irmão Marista. São dias de muito aprendizado, partilha de vida e missão.

Participaram 31 adolescentes e jovens de Unidades do Vida Feliz, oriundos de muitas cidades da Província. Na organização e na animação do encontro, estavam 14 Irmãos (Jeferson, Aloísio, Evilásio, Pedrinho, Antonio Quintiliano, Antonio Teles, Everaldo, Otalívio, Marcondes, Anacleto, Cezar, Murilo e Sadi), conduzindo as reflexões, as orações e partilhas; seis educadores do Vida Feliz (Ivanildo, Ana, Talita, Edgar, Guilherme e Volnei) e três formandos (Bruno, Everton e Kleito), que colaboraram nas dinâmicas e jogos realizados durante o encontro.

“No primeiro dia, na parte da manhã, a reflexão versou um pouco sobre o Instituto Marista, onde está, em quais países e o que faz. Na parte da tarde, os meninos fizeram uma imersão na comunidade, visitaram algumas famílias em situação de vulnerabilidade e famílias de crianças que são atendidas pelo Centro Social de Itapejara. No outro dia, foi falado sobre a pessoa do Irmão Marista, quem é, o que ele faz, como ele se desenvolve e quais são as etapas de formação. E no terceiro dia, foi trabalhado o que é vocação, para eles pensarem um pouco sobre o chamado que Deus os faz, sobre a missão que eles devem desempenhar. À tarde, foi realizada uma caminhada até a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes. Ao longo desta caminhada, todos foram refletindo sobre os passos do Itinerário Vocacional, que são: despertar, discernir, cultivar e acompanhar”, conta o colaborador Volnei Rafael Sevenhani, da Diretoria de Vida Consagrada. 

“Foi uma experiência muito boa, significativa, A participação dos Irmãos foi fantástica. Essa presença fez pensar sobre toda a perspectiva de vida religiosa, junto aos adolescentes e jovens que estavam lá. Essa convivência mais frequente, intensa e profunda é de extrema importância”, destaca Volnei.