Nascido em 13 de outubro de 2004, em Ponta Grossa (PR), o formando Felipe Roldão conheceu os Marista em 2012. No 5º ano do Ensino Fundamental, ele iniciou seus estudos no Marista Escola Social Santa Mônica.
Felipe conta que estreitou laços com o Marista quando começou a participar da Pastoral Juvenil Marista (PJM), aos 10 anos.
Aos 15 anos, foi coordenador da PJM, além de participar do projeto Vida Feliz no 9º ano.
Sempre fui envolvido em projetos sociais maristas e, no ensino médio, começou a sentir uma inquietação. “Senti um chamado para a vocação religiosa”, diz.
Conhecendo a vida de Irmão
Na caminhada escolar, Felipe Roldão ficava atendo às visitas dos Irmãos na escola, para falar sobre a caminhada Marista. Ele lembra, com muito carinho, das visitas dos Irmãos Tiago Fedel e Edicarlos Coelho. “Os Irmãos visitavam a escola e davam seu testemunho, assim fui conhecendo a história de cada um”, diz.
Durante o Ensino Médio, o formando, foi acompanhado pelo Ir. Marcondes. “Foi uma experiência boa. O Irmão foi até minha casa, para conversar com a família e até ter uma relação mais próxima. Assim fui tendo mais certeza do que eu queria”, conta.
Quando disse “sim” para esse chamado, Felipe lembra que a família aceitou muito bem. “Venho de família católica. Minha mãe trabalha no Marista Escola Social Santa Mônica e minha Irmã também estudou lá, então foi tranquilo”, afirma.
Período de formação
Em 2023, Felipe iniciou sua formação em Itapejara D’Oeste (PR), junto aos Irmãos Alison Furlan, Edmundo Inácio Pina e Cezar Cavanus. “Foi incrível; a cada dia me apaixonava mais pela Missão Marista. Gostei muito também, pois minha mãe conheceu a casa onde moro”, diz.
Atualmente com 19 anos, Roldão continua sua formação em Itapejara D’Oeste, mas agora como pré-postulante, com os Irmãos Sadi Cella, Bruno Marcondes e Edmundo Pina. Também ressalta que chegará um colega do Aspirantado. “Continuo a ouvir a voz de Deus”, salienta.
Experiências
No mês de janeiro, o formando Felipe Roldão participou de duas experiências solidárias. A primeira foi o Encontro Vocacional Marista (EVOMAR). Ele explica que a convivência é muito válida no discernimento vocacional. “É muito importante ter o contato e conhecer os vocacionados. Ajuda na minha vocação”, explica
Já a segunda, foi na Missão Solidária Marista (MSM), que ele afirma ter sido transformadora. “É triste muitas vezes ver a realidade, mas é importante se sensibilizar e pensar no que fazer para o outro”, diz.
Objetivos e inspiração
Felipe Roldão confessa que seu objetivo como Irmão é estar na parte educacional. “Gosto muito da área social, então quero ser um Irmão mais apostólico, fazer parte da Pastoral e estar junto a Juventude”, explica.
Por fim, ele comenta que assim como Champagnat, um educador e jovem sonhador e transformador, espera seguir o sonho e a coragem do fundador. “Quero transformar a realidade para o próximo, confiando sempre em Maria”, finaliza.