Entre os dias 11 e 12 de maio, no Teatro Marista de Maringá e no Centro Catequético da Paróquia Santo Cura D’Ars, em Paiçandu, aconteceu uma mobilização em da Campanha Nacional Maio Laranja de Prevenção, Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. A ação reuniu representantes de Maringá e Paiçandu para uma importante formação, com o tema: “Construindo ambientes seguros para crianças e adolescentes nos espaços escolares e eclesiais”. A formação teve mediação de Bárbara Pimpão, gerente do Centro Marista de Defesa da Infância, além de Rafael Teixeira, agente de comunicação do Centro.

Participantes

O evento em Maringá contou com a presença de diversas lideranças. Entre elas Dom Frei Severino Clasen, Arcebispo de Maringá, lideranças religiosas, pastorais, políticas e municipais. Além da presença do Ir. Neri Depaoli, Diretor Institucional Marista da Escola Social Anita Cordeiro, de Paiçandu, Moacir Leandro, Gerente do Colégio Marista de Maringá, Anselmo Baraldi, Diretor do Marista Escola Social Anita Cordeiro e Rafael Reis, Coordenador de Pastoral do Colégio Marista de Maringá.

Já em Paiçandu, o evento contou com a participação de catequistas, orientadoras pedagógicas, coordenações pedagógicas, psicólogos, Conselho Tutelar, professores, pastoral familiar, secretários municipais, Assessoras Educacionais, direções escolares e Pastoral da Educação.

As atividades tiveram iniciativa da Arquidiocese de Maringá, por meio da Dimensão Sócio Transformadora de Evangelização. Além do Projeto Entrelaça, um projeto Marista, com apoio do Colégio Marista de Maringá e da Marista Escola Social Anita Cordeiro, de Paiçandu.

Objetivos

O objetivo das ações foi sensibilizar, fomentar e propagar a Campanha Nacional Maio Laranja de Prevenção, Enfrentamento à Violência e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes. O trabalho é a nível de Arquidiocese, para conscientizar as escolas, entidades educacionais e comunidades eclesiais. Com o compromisso de garantir, promover e proteger os direitos das crianças e adolescentes. Por meio de práticas que garantam cada vez mais segurança, bem-estar e pleno desenvolvimento cognitivo e psicossocial das crianças e adolescentes. Assim garantindo que elas tenham vida e vida em abundância.

Para o articulador local do Entrelaça, Márcio Castilho, houveram movimentos significativos de integração, interação e formação, com diversas expressões e lideranças que atuam com crianças e adolescentes nas igrejas e nas escolas. Além disso, foi pensada a incidência política nos conselhos de direitos e organizações da sociedade civil, além do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente. “Com essa iniciativa, nos fortalecemos enquanto aldeia do cuidado integral que cada espaço eclesial e escolar como função social é convidado a ser. Outrossim, proporcionou também a visibilidade e o engajamento da sociedade sobre esse tema tão sensível e tão atual que é a prevenção e enfrentamento a violência e a exploração sexual”, conclui. Márcio afirma que todos que fizeram parte da ação saem “animados a continuarmos construindo rede, pois juntos somos mais fortes e impactamos mais”, frisa.