No final de semana de 23 e 24 de setembro de 2023, aproximadamente 140 pessoas participaram do Encontro de Familiares de Irmãos, em Cascavel. Momento rico de confraternização e partilha sobre a missão Marista e o amor que une a todos nessa caminhada.
Da esquerda para a direita, em pé: Ir. Delcio Balestrin, Ir. Nilso Ronchi, Ir. Antônio Teles, Ir. Anacleto Peruzzo, Ir Tiago Fedel e Ir. Adilson Janovski. Abaixados: Ir. Ronaldo Luzzi, Ir. Nathan da Costa e Ir. José Augusto.
Na ocasião, estiveram reunidos os Irmãos Delcio Balestrin, Nilso Ronchi, Antônio Teles, Anacleto Peruzzo, Tiago Fedel, Adilson Janovski, Ir. Ronaldo Luzzi, Ir. Nathan da Costa, Ir. José Augusto Wendler (Guto) e suas famílias.
Programação da confraternização
A saber, as atividades tiveram como sede o Recanto Marista Cascavel. Começaram no sábado, com um almoço, um bailinho, café e jantar. No domingo, além das refeições compartilhadas, houve um momento de boas-vindas e apresentação, missa, visita ao Colégio Marista, apresentações culturais e bingo.
Para o Ir. Nathan da Costa, um dos organizadores do encontro, certamente um dos destaques foi “a presença do Movimento Champagnat da Família Marista, de colaboradores e leigos Maristas que colaboraram na construção deste momento”.
Família como manifestação de Deus
O Ir. Anacleto Peruzzo explica o significado dessas oportunidades de reunião e confraternização, com o intuito de fortalecer o espírito de família. “Esses encontros têm o objetivo de estreitar os laços entre os familiares dos Irmãos com a vida marista. É uma maneira dos familiares apoiarem a caminhada vocacional do Irmão, e ao mesmo tempo, o Irmão valorizar e apoiar a sua família e também os familiares dos outros Irmãos”, analisa.
E esse objetivo certamente ecoa entre os participantes. De acordo com os sobrinhos do Ir. Anacleto Peruzzo, diretor de Vida Consagrada na PBMCS, devemos ver a família como projeto de Deus. Nesse sentido, o amor é essencial para manter a união, pois é na manutenção desse projeto divino que Deus se manifesta.
Gislaine Peruzzo gostou da recepção acolhedora do encontro e de ver o entrosamento entre as famílias. “Conhecer locais onde inúmeras famílias são movidas a conhecer a missão de São Marcelino Champagnat, de colaborar na construção de um mundo mais humano por meio da educação e da evangelização foi maravilhoso”, conta.
Para Juliano Peruzzo, também foi uma alegria ver a prova de muita entrega a serviço da missão. “Saber que temos um membro da nossa família diretamente envolvido nesta caminhada alegra imensamente nosso coração. E nos dá uma certeza que mesmo em todas dificuldades do mundo, existe um Deus cuidando deste projeto lindo que é a FAMÍLIA. Nossa imensa gratidão pelo carinho de cada Irmão e missionário envolvido na organização deste encontro, ficamos até o fim da tarde felizes por compartilhar esse amor”, afirma.
Trocas de experiências profundas
Segundo o Ir. José Augusto Wendler (Guto), o encontro dos Irmãos com os familiares é muito significativo, “porque é quando a gente percebe que a família dá toda essa base que sustenta toda a nossa vocação. É claro que existem outros fatores, mas quando a gente olha para a família, percebe também que é o berço. Como olhar uma planta que foi cuidada”.
Iolanda N. J. Wendler, mãe do Ir. Guto, diz que o encontro foi muito proveitoso. “Encontrar os Irmãos e seus familiares é compreender a dimensão da missão marista. Maria Boa Mãe reúne as pessoas em torno de seu filho Jesus. É bonito ver a entrega da vida dos irmãos e o apoio que os seus familiares dão na missão de ser marista”, observa.
Já Juliana Aparecida Wendler, irmã do Ir. Guto, chama a atenção para a beleza de ver tudo preparado com muito cuidado e carinho. “Pudemos compartilhar de um momento bonito, de histórias, de momentos alegres e ainda aprofundar um pouquinho mais do que conhecemos sobre esse jeito marista de ser”, ressalta.
Os depoimentos demonstram que, de fato, ocorreu muita partilha e trocas significativas durante o final de semana. “Oxalá que tenhamos sempre essas oportunidades de manter os vínculos familiares, para que não seja apenas eu marista, mas todos sejam maristas. Que conheçam a história do Instituto, essa história que nos congrega não só como Irmãos, mas como toda a família que Champagnat sonhou um dia”, conclui Ir. Guto.
