Maria já era “cheia de graça” antes mesmo de abrigar o Cristo em seu ventre e continuou sendo após dar à luz a Jesus. É a partir dessa perspectiva, repleta de fé, que celebramos mais um 8 de dezembro. O Dia da Imaculada Conceição de Maria.

De acordo com o artigo escrito por Dom Anuar Battisti, Arcebispo Emérito de Maringá (PR), e publicado no portal da CNBB, a data refere-se a um dos dogmas mais significativos e profundamente enraizados na tradição da Igreja. “Esta doutrina afirma que a Virgem Maria, desde o momento de sua concepção, foi preservada pelo poder de Deus do pecado original, preparando-a de maneira única e singular para se tornar a mãe do Redentor, Jesus Cristo”, explica.

Dessa forma, a data nos convida a olhar a santidade da mãe de Jesus. E, ao mesmo tempo, reconhecer sua proximidade com a humanidade. Uma ligação mais que especial, como escolhida de Deus. Como parte de um plano divino de redenção.

Sigamos com Maria

“Neste tempo especial em que celebramos a Imaculada Conceição de Maria, somos convidados a contemplar sua pureza e santidade, buscando inspiração em sua vida para fortalecer nossa própria jornada de fé”, destaca Dom Anuar.

Principalmente para os Maristas de Champagnat, a figura de Maria é uma inspiração de como seguir a Deus. Suas virtudes inspiraram nosso fundador, São Marcelino, a criar uma obra evangelizadora e educativa. E seguem orientando, até hoje, o jeito Marista de ser. 

A Boa Mãe é exemplo de amor, ternura, paciência, cuidado e humildade. Além disso, nos motiva a ter esperança.

Que Maria Imaculada prepare nossos corações para o Natal e nos aproxime cada vez mais do caminho de Cristo.

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