Uma das principais influências na formação da espiritualidade de Marcelino Champagnat foi sua experiência pessoal de ser intensamente amado por Jesus e, especialmente, acolhido por Maria. Como o próprio fundador acreditava: “Tornar Jesus conhecido e amado: eis o sentido da nossa vocação e a finalidade do Instituto. Se falharmos nesse propósito, nosso Instituto será inútil”.

 

Assim, a missão Marista se conectada ao propósito maior da vida que compreende Jesus como a face humana de Deus. E, a partir disso, o entendimento de que suas ações fundamentaram um exemplo de simplicidade e solidariedade a serem seguidos para uma atuação junto à comunidade “sem olhar quem”.

 

Pelo contrário, amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus. (Lucas 6:35)

 

Nesse contexto, não existe tempo no horizonte da caminhada. Independente do período do ano, o exemplo de sua presença motiva o envolvimento em ações sociais como um exercício contínuo de construção de uma sociedade mais justa e fraterna.

 

O líder

Nascido no século 1º em Nazaré, Jesus representa ainda uma liderança que inspira e ilumina. Isso porque, junto aos discípulos e discípulas, atuava com o propósito de formação, incluído todos e todas no processo, delegando tarefas e responsabilidades.

 

E isso foi possível porque, desde o início, Jesus olhou para o grupo como uma equipe, confiou em cada um, estabelecendo relações significativas.   Dessa forma, demonstra não uma questão técnica, mas, sim, de engajamento, que permanece necessária no processo de evangelização.

 

Para conferir mais exemplos dessa prática inspirada por Jesus que podem ser aplicadas à vida contemporânea, clique aqui e confira o Caminhar Marista 9

 

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